20 abril 2010

um conto muito real

Eu não teria motivos para não ve-lo mais. Mas o fato dele ter uma namorada me bloqueava um pouco. Porém, em 6 meses de troca de SMS entre sim e não, nosso primeiro encontro foi num lugar "neutro", afinal ele é comprometido.
Entre a timidez dele e a minha sede, ficamos um bom tempo só no papo, deixei seguir o tempo dele. Ao menor movimento meu, ele me puxa pela nuca, me olha nos olhos e eu apenas fico sentindo a respiração quente dele proxima a minha boca. Eu perdi o fôlego antes mesmo de beija-lo. E com toda a delicadeza nos beijamos. E na intensidade que nossa respiração ficava ofegante, uma força nos puxava um ao outro. Eu queria senti-lo. Mas o lugar não era apropriado, e poderiamos ser presos. Acabamos ficando só naquela coisa de se sentir com força, sobre a roupa, e aquele desejo de "quero mais, muito mais".
Após minhas férias, perdemos um pouco o contato, que não vinha nem da minha parte nem da parte dele. Mas começando 2010 eu não resisti, e uma SMS dizendo apenas "Oi", foi o suficiente para uma proposta indecente e tentadora. Uma garrafa de vinho, meu sofá e nossos corpos. O vinho, lógico era pretexto para matarmos aquela vontade do ultimo encontro.
Uma taça, duas, três..... eu jã não queria ficar longe daquela boca, daquelas mãos......e como um cavalheiro ele me despiu, beijou meus ombros, beijou meus seios com a vontade e a intensidade de quem pinta um quadro. E o admirava como se fosse uma obra prima. Beijou minha barriga, enquanto eu passava minhas unhas pelas suas costas, ouvindo seus gemidos baixinhos de quem estava gostando. eu tirei sua camisa, queria sentir aquela pele toda queimada do sol, roçar entre as minhas pernas. Ele chegou na minha virilha, sua boca, sua língua era ferramentas de puro prazer. E com a boca tirou minha calcinha, sem antes elogia-la: - Adoro calcinha listrada. Eu já estava toda úmida, e ele veio umedecer mais ainda minhas partes mais quentes, com a língua me fez vez as estrelas, me chupou, me assoprou, me lambeu, e nos meus pés eu senti seu membro estar rijo. Eu queria sentir aquilo tambem, latente dentro de mim. Mas antes eu queria senti-lo na minha boca, crescente. O senti crescer na minha boca, eu o chupava com tesão, cada vez mais. Quando ele me puxa para cima e diz: - Deixa eu te sentir la dentro. Eu me abro pra sentir ele me penetrar.....vagarosmente pq seu membro é grande e grosso..... e aquilo me rouba um suspiro profundo, ele sorri pra mim. E todo movimento dele me dá impulsos de prazer, não resisto e gozo quase que em minutos. O prendi entre minhas pernas, e o puxo pra perto do meu corpo. ele me beija e diz: -Quero q vc goze mais pra mim. Quase como uma ordem, eu fico de quatro, minha posição preferida e olho pra ele: - Vem, me fode gostoso que eu vou gozar pra vc de novo. De quatro é a melhor posição para se ter um orgasmo homérico. Ele me pega pelo quadril e me puxa cada vez mais forte, me pegou pelos cabelos sem que eu pedisse.... eu já estava gozando novamente quando ele parou e me chupou naquela posição. Eu gozei loucamente. Estremeci meu corpo e cai sobre o sofá. ele ainda estava rijo, mas me abraçou, me beijou, e me deixou suar no corpo dele. Mas eu queria retribuir todo aquele prazer. E voltei a chupa-lo, estava para explodir de tesão. Cada vez que eu o colocava na minha boca, olhava pra ele perceber o quanto aquele pau na minha boca me dava prazer... eu nao queria parar. O chupei com o desejo de comer algo doce e quente que se misturava com o gosto do vinho que tomei. E ele gozou profundamente na minha boca, tinha gosto de mel, e eu qeuria engolir cada gota daquele líquido jorrado pelo membro mais rigido e gostoso.
Ele sorriu para mim. E ficamos abraçados, sentindo um ao outro, como dois corpos que acabaram de se fundir num só. Um pouco de descanso, eu comecei a beija-lo, e logo ele entendeu que eu queria mais e mais.

Luxure

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